ninguém vê, ninguém ouve o: -ninguém me ama
e tal agonia que agora
já bem transformou-se em chama
que queima o corpo descrente da vida
que já entregou a alma
o que virá amanhã é não sei
o que virá depois é talvez
não há mais sim nem não
abre-se um leque de escolhas
sem favorita opção
não há variáveis remotas
não há poesia nem prosa
ninguém vê, ninguém ouve, ninguém se importa
Rodrigo Hellmuth
Quem sou eu
sábado, 13 de dezembro de 2008
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bonito
ResponderExcluirtalvez precise de trabalhar no final