Seus olhos se misturam a vermelha cor
sangue de alguém, mesmo de forma fugente
se atira contra os olhos, e nunca partes
definitivamente,
seu sorriso plástico alterna e mente e se
choca contra a própria vontade de sorrir
plasticamente, vira e sai e nunca parte
definitivamente,
sua voz ancora na margem do vão de
minha memória amargurada com a vasta
repetição de desconsolos por ti causados.
Ancoras e deixas em meu porto teu casco,
partes em parte, nunca definitivamente.
Vieira Hartmann
Quem sou eu
terça-feira, 5 de maio de 2009
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Muito bom o poema, está muito bonito. gostei!
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