Luminosidade que vem do sol
reflete na lua espelhada no mar
que me ilumina, ao olhar o oceano de mágoas
que é a vida que fui encarnar.
Então me levanto e assovio esse pranto,
jogo pra fora verdades notórias
que disfarço num canto falhando
ao esquivar-me de dar respostas.
Pois das sobras da minha ruína,
a poeira profusa de meu desmanchar
de certo no fundo é o que te fascina,
vadia sadista, inspiração má.
Vieira Hartmann
Quem sou eu
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
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