Fóbicos olhos
que enxergam distorção
em ondas não pulsantes,
ondas que nem ondas são.
Sinto cede, pouco fome.
Me engano com a refração,
na mensagem de mercúrio
minha febre se anuncia
e mais vermelho fica,
de vermelho que é o sol.
O termômetro reverbera
raios, como se olhares
lançasse contra.
Fere meus olhos
e implode uma fobia
super nova.
Vieira Hartmann
Quem sou eu
quinta-feira, 5 de março de 2009
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Ola Rodrigo, adoramos seu blog, estaria interessado em ser um de nossos autores?la vc podera postar o que quiser, relacionado com o tema de poemas e poesias.De uma passadinha no blog, e se tiver interesse, nos envie seu endereço de email, para que possamos te convidar,abraços.
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